Penalidades da pena
Saque um quardanapo de uma mesa,
Surpreenda-os com a uma caneta.
Da pedra ao papel, da pena à esferográfica,
Do homem-bomba ao homem paz.
Use a pena para poesias que mudem o conviver.
Da pena à pacificação humana. Utopia?
Da pena de dor à descrever o amor.
Pena apenas seja piedade. Queremos paz!
Deixe estas guerras e cresçamos.
Esferográficas, canetas, penas...
Não são para levar-nos, às penas da morte.
Não me falem sobre sorte,
Não me falem sobre morte,
Que vale a pena viver. Paz!
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Em pedaços
Por maiores que sejam
A vontade e os apoios,
De mim e dos poucos amigos,
Será que não somos por ausência... Culpa.
Somos reflexos nos mundos... Transformados.
Estamos em pedaços de pó, o que somos?
Estou em parte, tenho que me inteirar.
De mim para a vida... Da vida para todos.
Sou reflexo... Sou refletor... Sou refletido...
Se obedecer esta consciência... Paz!!!
Se todos forem refletores... Fim das sombras!
À vontade será todo poder;
O apoio será... Do todo;
Ou... Em pedaços ainda nos destruirmos
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Imortalidade
Mata-se poeta;
Não com tiro;
Nem facão;
Nem razão, arpão.
Mata-se com mentiras;
Elide-se com apoesia;
Destrói-se com o nada;
Acaba-se calando.
Permanece, emudece,
Enlouquece, padece,
Enublece, imobiliza.
Em sonhos ideais... Vai...
Se vai... Se vai... Se vai...
E continua na imortalidade.
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